REVISTA MAD


1)   Mad é uma revista norte-americana de humor satírico fundada pelo empresário William Gaines e pelo editor Harvey Kurtzman em Outubro-Novembro de 1952.
2)   A revista satiriza todos os aspectos da cultura popular americana.
3)   A publicação mensal é o último título sobrevivente da aclamada linha de revistas da EC Comics.
4)   William Gaines, (1º de março de 1922 – 3 de junho de 1992) foi um americano nascido no Brooklyn, New York. Co-editor da EC Comics.
5)   Harvey Kurtzman (3 de outubro de 1924 - 21 de fevereiro de 1993), foi um cartunista e editor de revistas norte-americano.


6)   Harvey Kurtzman, criou o mascote da publicação, Alfred E. Neuman.
7)   Devido ao impacto considerável causado pela Mad na cultura popular, Kurtzman foi descrito certa vez pelo New York Times como "uma das mais importantes figuras pós-Guerra da América".
8)   Kurtzman foi também conhecido pela longa série Little Annie Fanny nas páginas da Playboy de 1962 a 1988, parodiando as mesmas atitudes que a revista tanto promovia.
9)   William Gaines,  co-editor da EC Comics, participou da mudança na política editorial da mesma. 

10)                     William Gaines se tornou influente no que se refere a linha editorial de quadrinhos para adultos nos EUA, tendo sido editor da Mad Magazine por mais de 40 anos e chegando a ganhar o Will Eisner Comic Book Hall of Fame (1993), assim como o Jack Kirby Hall of Fame (1997).
11)                     A trajetória da MAD no Brasil se divide em quatro séries: a primeira teve 103 números e durou de 1974 a 1983; a segunda série teve 158 números e durou de 1984 a 2000; a terceira série começou em 2000 e terminou em 2006 com 46 números publicados; a quarta série iniciou em março de 2008 e dura até hoje! Além da revista tradicional, todas as séries citadas lançaram diversas edições especiais.
12)                     Enquanto Kurtzman afirma ter surgido com o nome sozinho, Gaines dizia que Mad pipocou durante um brainstorm com Feldstein. De uma maneira ou outra, em outubro de 1952 era lançada Tales Calculated to Drive You Mad (em português, "Histórias com a intenção de levá-lo a loucura"), com arte de colaboradores regulares da EC como Jack DavisWally Wood e especialmente Bill Elder, cujo traço tornou-se marca registrada dos primeiros anos da publicação, quando era um livro bimestral. Seu preço: 10 centavos de dólar. John Severin também foi um dos ilustradores que trabalharam quando a revista foi criada.

13)                     Desde o início, Mad era como nenhuma outra revista. Trazia um humor tosco, irreverente, agressivo (classificado pelos próprios editores como "humor via veia jugular"); mas quase sempre inteligente, carregado de sátira e crítica social, e impecavelmente bem desenhado. A arte sempre foi uma preocupação maior na revista. Espaços em branco não eram bem-vindos; entupia-se os fundos de piadas visuais, gags, e referências ocultas. Kurtzman teve papel central nessa primeira etapa. Além de escrever grande parte do material, criou o logo da revista, deu vida a Alfred E. Neuman e desenhou capas.

14)                     Apesar da proposta inovadora, Mad não foi um sucesso instantâneo. Mas Gaines adorou, e lhe deu fôlego (ou seja, dinheiro) para construir uma base de leitores – o que aconteceu em alguns meses. Já o número 4 esgotou rapidamente, trazendo uma paródia do sucesso maior da época: Superman, impiedosamente parodiado por Wood como Superduperman (no Brasil, Superducahomem na tradução dos anos 70, Superômi na dos 80).

15)                     A sátira cresceu e estendeu-se; já na metade dos anos 50, Mad não fazia sátira apenas em cima das outras revistas, mas de qualquer aspecto da cultura pop americana.



16)                     Em julho de 1955, no número 24, Gaines transformou o livro bimestral que possuia o formato comic book em uma revista em formato Magazine 21,5 x 28 cm (formato usado na Revista Veja); em parte por um desejo pessoal, mas também por ações da Comics Code Authority, órgão regulador que pressionava Mad por seu estilo subversivo.
17)                     Em 1956, Gaines fechou a EC Comics e manteve apenas com seu título principal. Problemas de dinheiro e distribuição agravaram a publicação, e Kurtzman decidiu saltar do barco.
18)                     Depois de perder na justiça a disputa pela posse do título, Kurtzman vagou em projetos de vida curta, até acertar a mão na escrachada National Lampoon e na bem-sucedida tira Little Annie Fanny, ao lado de Bill Elder e publicada na Playboy de 1962 a 1988.
19)                     Com a saída do antigo editor, Al Feldstein assumiu o cargo e lá permaneceu até 1984, enquanto a revista crescia em números e influência. Feldstein fez de Madum sucesso total de vendas, sustentando-se quase inteiramente da venda em banca – já que não teve publicidade na maior parte de sua vida.

20)                     Com a saída do antigo editor, Al Feldstein assumiu o cargo e lá permaneceu até 1984, enquanto a revista crescia em números e influência. Feldstein fez de Madum sucesso total de vendas, sustentando-se quase inteiramente da venda em banca – já que não teve publicidade na maior parte de sua vida.


21)                     Gaines vendeu sua empresa no início da década de 1960 para a Kinney Parking Company, que também adquiriu National Periodicals (a.k.a. DC Comics) e Warner Bros. no final da década.
22)                     Gaines foi nomeado membro do conselho da Kinney e foi amplamente autorizado a publicar a Mad como ele achaca conveniente e sem interferência corporativa.

23)                     Após a morte de Gaines, Mad tornou-se mais enraizado dentro da estrutura corporativa da Time Warner.
24)                     A revista foi obrigada a abandonar sua casa de longa data na 485 Madison Avenue e, em meados da década de 1990, mudou-se para os escritórios da DC Comics, ao mesmo tempo em que DC se mudou para 1700 Broadway. 
25)                     Em 2001, a revista quebrou seu tabu de longa data e começou a exibir publicidade paga.
26)                     Desde que assumiu o formato de revista, em 1955, até 2001, não se liam anúncios nas suas páginas.
27)                     Parte de sua influência pode ser creditada ao fato de que anunciante algum interferia no conteúdo. A receita externa permitiu a introdução de impressão em cores e estoque de papel melhorado.
28)                     Na sua primeira encarnação, novos números da revista apareceram erraticamente, entre quatro e sete vezes por ano.
29)                     No final de 1958, Mad havia estabelecido um horário inusitado de oito vezes por ano, que durou quase quatro décadas.
30)                     Gaines sentiu que o tempo atípico era necessário para manter o nível de qualidade da revista.
31)                     Mad então começou a produzir problemas adicionais, até atingir um cronograma mensal tradicional com a edição de janeiro de 1997.
32)                     Com a sua 500ª edição (junho de 2009), em comparação com a Time Warner, a revista regressou temporariamente a uma publicação trimestral antes de se estabelecer em seis números por ano em 2010.
33)                     Em 2017, foi anunciado que John Ficarra deixaria o cargo de editor, e que Bill Morrison o substituiria.
34)                     A revista Mad chegou a ser proibida pelo governo e investigada pelo FBI, mais de uma vez, por incitar a delinqüência juvenil. 
35)                     Professores recolhiam cópias vistas com alunos.
36)                     Ao menos na premissa do humor, Mad foi uma espécie de pré-Hustler: nela, nada era sagrado ou tabu.
37)                     O lema de Gaines era “Não leve nada a sério demais”. 
38)                     Apolítico e ateu, fazia questão de bater forte em política e religião.

39)                     Na paródia de Ghostbusters II, um padre se aproxima de Bill Murray e diz: “No clero, somos contra as pessoas acreditarem em nonsense fantástico ou superstições sobrenaturais”, ao que Murray replica: “Claro. Vocês querem que as pessoas acreditem em coisas quotidianas como a Arca de Noé e serpentes falantes com maçãs!”.
40)                     Ao contrário dos outros comic books, Mad não era lida pelo público usual – adolescentes –, mas por adultos.

41)                     Entre os leitores, nomes fundamentais para a história dos quadrinhos alternativos, como Robert CrumbJay Lynch e Gilbert Shelton (de The Fabulous Furry Freak Brothers) – todos eles publicados mais tarde por Kurtzman na revista Help! (que teve vida curta, e rodou no início dos 60). 
42)                     Parte disso pode ser explicado porque a revista ocupou um lugar vital na sátira política entre 1950 e 1970, num país onde a paranóia da Guerra Fria e da Caça às Bruxas ocupavam grande parte do cotidiano das pessoas.

43)                     Em 1961, Gaines vendeu a revista – seu contador lhe disse que não poderia pagar os impostos sobre o dinheiro que a revista estava arrecadando.
44)                      Hoje é propriedade da Time Warner, sob a bandeira DC Comics.
45)                     Detective Comics é uma revista de história em quadrinhos (Banda Desenhada em Portugal) norte-americana, publicada mensalmente pela DC Comics desde 1937, mais conhecida por introduzir o icônico super-herói Batman no número 27.
46)                     Apesar do negócio, Gaines continuou à frente das operações da revista até 1992, ano de sua morte - em parte pelo bom relacionamento que mantinha com colaboradores regulares como Al JaffeeDave BergDon MartinSergio Aragonés e Antonio Prohias, que ficaram na revista por décadas.
47)                      Sua vida está ganhando uma cinebiografia; com o título provisório de Mad Man, o longa está sendo rodado, com roteiro adaptado a partir da biografia de Steven Otfinoski. O filme cobrirá o início da revista, mostrando a vida de Gaines do final dos anos 40 até a década de 50.
48)                     Entre 2006 e 2009, a revista publicou 14 números de "Mad Kids", uma publicação spin-off visando um público mais jovem.
49)                     Grande parte do conteúdo de Mad Kids apareceu originalmente na Mad tradicional; o material reimpresso foi escolhido e editado para refletir os interesses da classe escolar. 

50)                     Mas a revista trimestral também incluiu artigos e cartuns inéditos, assim como passatempos, um calendário, e outros conteúdos relacionados com a atividade que é comum em revistas infantis.
51)                     Mad ganhou versões – e imitações – em 19 países.
52)                      No Brasil, começou a ser publicada no início dos anos 70, pela editora Vecchi.
53)                     Com Otacílio D’Assunção (1974-Outubro de 2008), o Ota, no editorial, a Mad atingiu seu apogeu no final daquela década, quando começou a produzir material nacional e mesclá-lo às traduções e adaptações.
54)                     Nos anos 80, na seqüência da falência da Vecchi, a revista deixou de ser publicada por vários meses.
55)                     Então, assumida pela Record em meados de 1984, também sob o comando do Ota. E durante toda a década de 90, a MAD continuou sendo publicada pela Editora Record, que assumiu o comando até ao ano 2000
56)                     Então sucedeu-se a mesma coisa que há anos: devido às baixas vendas a revista parou de ser publicada. 
57)                     Mas poucos meses depois a revista foi editada pela Mythos. A editora publicou a revista durante 6 anos, tendo o último número sido publicado no final de 2006.
58)                      Atualmente, e após um período de mais de um ano, - maior período de tempo que a revista deixou de ser publicada no Brasil - a MAD voltou pelas mãos da editora Panini, editada em seus primeiros números pelo Ota e por Raphael Fernandes e, posteriormente, apenas por Raphael, até ser cancelada em abril de 2017.

A Mad teve três nomes no Brasil: MAD em Português quando era publicado pela Editora Vecchi, MAD in Brazil quando era publicado pela Editora Record, Novo MAD quando era publicado pela Editora Mythos.
59)                     Sergio Aragonés (6 de setembro de 1937San MateoCastellónEspanha), é um autor premiado de Histórias em Quadrinhos e escritor.
60)                     Allan "Al" Jaffee (Abraham Jaffee, 13 de março de 1921) é um cartunista americano. Ele é conhecido por seu trabalho na revista satírica Mad, incluindo a sua seção característica, a Mad Fold-in (Dobradinha Mad no Brasil).
61)                     Num artigo da revista Time, de 1955, o ex-magistrado Charles F. Murphy revelou que havia ordenado a revisão de 5.656 desenhos, sendo 25% deles para "reduzir as curvas femininas a formas mais naturais".
62)                     Em 1956, a circulação dos comic books havia caído pela metade e a EC Comics, vendia 10 milhões de revistas por mês, acabou ficando com apenas um título (depois de algumas tentativas frustradas com outras publicações): a Mad.
63)                     O que salvou a Mad foi a mudança para magazine.
64)                     O argumento repetido para o Comic Code Authority, gráficas, distribuidores, e para a indústria de modo geral, era que a nova Mad não era um comic book, mas um magazine, que seria distribuído não junto com os quadrinhos, mas com as revistas normais. 
65)                     Assim, ela passou a ser distribuída nacionalmente sem o selo do Comics Code Authority.

66)                     E foi com essa defesa esdrúxula que a Mad burlou o Comic Code e a censura, e abriu caminho para outras editoras fazerem a mesma coisa, particularmente a Warren, a Skywald e a Marvel.
67)                     A rede de jornais de Marshall Field e William Randolph Hearst contratou a nova tira de Caniff por 520 mil dólares (isso em 1946!), por um período de cinco anos.
68)                      Um aspecto dos quadrinhos era glorificado e aclamado por sua qualidade, enquanto outro segmento vivia nas sombras, classificado como algo nocivo para crianças e adolescentes.
69)                     Esta má fama dos comic books gerou um esnobismo por parte da crítica e das livrarias que só nos últimos 20 anos começou a ser superado - e em grande parte devido a, mais uma vez, uma mudança de nome e de formato.
70)                     Atualmente, as HQs se tornaram "cool" e aceitáveis graças principalmente ao emprego generalizado por parte dos livreiros e da mídia do termo "graphic novel", e ao acabamentos mais luxuoso para a boa e velha história em quadrinhos, permitindo que tanto os super-heróis, quanto obras mais pessoais ficassem lado a lado nas livrarias; até em posição de destaque, sem embaraçar ninguém.
71)                     Outro fator que está contribuindo muito para a mudança da percepção dos quadrinhos é o sucesso recente de adaptações para o cinema de obras como Mundo Fantasma, Persépolis e Estrada para Perdição, que ganharam o respeito da crítica; e X-Men, Homem-Aranha e Batman que faturaram verdadeiras montanhas de dinheiro nas bilheterias.
72)                     Sérgio Codespoti acha sensacional o fato de a desculpa esfarrapada da Mad ter burlado a censura. Algo digno de Alfred E. Newman.
73)                     Se por um lado parece que os comic books finalmente foram aceitos como um entretenimento de qualidades e defeitos, como tantos outros, as questões mais básicas ligadas não só a nomenclatura, mas ao tratamento dos artistas e de suas propriedades intelectuais ainda estão bem longe de serem resolvidas.
74)                     Sem dinheiro, Kurtzmann procurou Gaines para um empréstimo. Conseguiu-o, mas com uma condição: que fosse usado para criar um novo título. Gaines lembrou dos esquetes humorísticos no portfolio de Kurtzmann, e naquela reunião decidiu-se criar uma revista que fizesse graça das outras revistas.
75)                     Enquanto Kurtzmann afirmou ter surgido com o nome sozinho, Gaines dizia que Mad pipocou durante um brainstorm com Feldstein.
76)                     De uma maneira ou outra, em outubro de 1952 era lançada Tales Calculated to Drive You Mad, com arte de colaboradores regulares da EC como Jack Davis, Wally Wood e especialmente Bill Elder, cujo traço tornou-se marca registrada dos primeiros anos da publicação, quando era um livro bimestral. Seu preço: 10 centavos de dólar.
77)                     Desde o início, Mad era como nenhuma outra revista. Trazia um humor tosco, irreverente, agressivo; mas quase sempre inteligente, carregado de sátira e crítica social, e impecavelmente bem desenhado. A arte sempre foi uma preocupação maior na revista.
78)                     Espaços em branco não eram bem-vindos; entupia-se os fundos de piadas visuais, gags, e referências ocultas. Kurtzmann teve papel central nessa primeira etapa. Além de escrever grande parte do material.
79)                      Mas Gaines adorou, e lhe deu fôlego (ou seja, dinheiro) para construir uma base de leitores – o que aconteceu em alguns meses. Já o número 4 esgotou rapidamente, trazendo uma paródia do sucesso maior da época: Superman, impiedosamente parodiado por Wood como Superduperman.
80)                     A sátira cresceu e estendeu-se; já na metade dos anos 50, Mad não fazia sátira apenas em cima das outras revistas, mas de qualquer aspecto da cultura pop americana.
81)                     Em julho de 1955, no número 24, Gaines transformou o livro bimestral em uma revista; em parte por um desejo pessoal, mas também por ações da Comics Code Authority.
82)                     Problemas de dinheiro e distribuição agravaram a publicação, e Kurtzmann decidiu saltar do barco.
83)                     Depois de perder na justiça a disputa pela posse do título, Kurtzmann vagou em projetos de vida curta, até acertar a mão na escrachada National Lampoon e na bem-sucedida tira Little Annie Fanny, ao lado de Bill Elder e publicada na Playboy de 1962 a 1988. 
84)                     Com a saída do antigo editor, Al Feldstein assumiu o cargo e lá permaneceu até 1984, enquanto a revista crescia em números e influência.
85)                     Feldstein fez de Mad um sucesso total de vendas, sustentando-se quase inteiramente da venda em banca – já que não teve publicidade na maior parte de sua vida.
86)                     Os colaboradores de Mad sempre fizeram seu melhor para destruir a imagem da revista – ou, pelo menos, assumir uma postura de publicação sem valor.
87)                     . Isso ficou claro nas legendas ao lado do preço. Ao ser lançada em formato revista, custava 25 cents, e trazia ao lado: “Cheap” (tanto significando “baixo preço” como “sem valor, vagabundo”. Quando subiu para 30 cents, o texto passou a ser “Highway Robbery”.
88)                     Em 1971, atingiu 40 cents, e teve frases como “Ouch!”, “Outrageous”, “No Laughing Matter” e “Cheap! (Considering)”.
89)                     No Brasil, essas piadinhas também foram levadas a cabo – principalmente à época de Sarney e Collor, quando os reajustes eram quase mensais.
90)                     Além disso, desde o seu lançamento por aqui Ota já publicava que Mad era uma ECA e que não servia nem como papel higiênico – associação que se mantém em uso até hoje.
91)                     Infelizmente – ou seria felizmente? – nem todo mundo entendeu o espírito livre (demais) da revista.
92)                     Tal como nos EUA, com as mortes de Feldstein e Gaines, a Mad brasileira teve seu direcionamento voltado ao público teenager.
93)                       "A mentira tem pernas curtas. Mas um lindo par de pernas."  Alfred E. Neuman.
94)                      "A medicina tem evoluído tanto que um dia ainda vai nos livrar dos médicos" Alfred E. Neuman.
95)                     "Adolescência é o período da vida de uma pessoa onde seus pais começam a dar trabalho." Alfred E. Neuman.
96)                     "Vivemos em uma época em que os sucos de limão são feitos com limões artificiais e que os detergentes são feitos com limões verdadeiros." Alfred E. Neuman.
97)                     "O pirata é o único sujeito que consegue telefonar com o telefone no gancho.” Alfred E. Neuman.
98)                     "Você é único, assim como todos os outros." Alfred E. Neuman.
99)                      "What, me worry?", Alfred E. Neuman.
100)               Então, como no título do livro que mais vendeu de Sergio Aragonés: VIVA MAD!








 





















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